O Rio Grande do Norte vive dias difíceis. Além dos reflexos da grave crise econômica Nacional, o Estado amarga péssimos resultados em todos os segmentos, tudo pela inoperância dos nossos governantes.
Temos uma Assembléia Legislativa totalmente submissa aos vícios de um sistema político retrógrado e que nem de longe cumpre sua verdadeira missão.
A bancada federal assim como Poder Legislativo do Rio Grande do Norte não representam os anseios dos Potiguares.
O governo do Estado está isolado. O governador não sabe o que fazer para tirar o Estado do atoleiro e os pequenos sinais de reação não encontra eco na representação legislativa. Cada um pensando em si e em seus projetos de poder.
É fato que a sociedade sente falta da governadora Wilma de Faria. Quando esteve a frente do governo, o Estado cumpria integralmente seu papel.
A Guerreira obteve sucesso em todas as áreas de seu governo. Não tinha uma marca só. Foi governadora da saúde, da educação, das estradas, da segurança e principalmente do social. A chave para tudo isso chama-se VOCAÇÃO e Espírito Público.
Saber administrar não implica necessariamente em fazer um bom governo.
Estamos na primeira campanha após a redemocratização sem a liderança e voz ativa de Wilma. O Rio Grande do Norte, seus amigos, permenecem órfãos. E assim permanecerão, não há nenhum nome posto, e acredito que não surgirá, alguém com as características, a garra, a dedicação que o Potiguar encontrava facilmente em Wilma.
Uma mulher que jamais foi submissa a marido, companheiro e etc..
Wilma sempre teve opinião própria, poder de comando e credibilidade. Essas qualidades estão quase em falta no nosso cenário!
Igor Henrique Costa
Www.territoriolivrern.blogspot.com
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