Há menos de um ano da morte da ex-governadora Wilma Maria de Faria, um dilema ainda recai e sopra dentro de cada integrante do Vilmismo.
Durante anos e até mesmo décadas milhares de pessoas em todo o Rio Grande do Norte esperavam um sinal, uma posição, uma palavra de Wilma de Faria para poder definir o rumo que tomar em uma eleição, seja municipal ou estadual.
Não falo de lideranças políticas que estavam com Wilma por governo ou pelo momento. Falo de gente, falo daquelas pessoas que assim como eu, topavam qualquer parada e atendiam qualquer chamado vindo da nossa líder.
Ando muito, sobretudo por Natal, que sempre foi o principal reduto da Guerreira. Nessas andanças vejo lideranças comunitárias ainda órfãs pela partida de Wilma mas que por sobrevivência estão se aglutinando em outros pequenos grupos políticos. Política comunitária é um meio duro e pouco reconhecido para qualquer pessoa. Tem que ter vocação para tal.
Wilma, mulher de características únicas, partiu e deixou um legado que jamais outro agente político irá conseguir controlar. O legado da Guerreira vive em cada um de nós, seus amigos e soldados. Os herdeiros políticos da Guerreira somos todos nós que a ela dedicamos nosso tempo, nosso suor, nossas energias e sobretudo nosso amor.
Por muitos e muitos anos ainda teremos milhares de Vilmas em todo o Rio Grande do Norte.
Wilma VIVE!
Igor Henrique Costa
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