A deputada estadual Márcia Maia (PSDB) enfrentará em outubro a primeira eleição sem a influência pessoal da mãe, ex-governadora Wilma de Faria nas mais importantes decisões e articulações.
Wilma de Faria, após lutar até o último momento pela vida, foi vencida pelo câncer em junho de 2017.
Líder de multidões, a Guerreira não conseguiu em vida fazer de Márcia uma força política com a mesma densidade que era. E mesmo tentando, jamais conseguiria. O estilo de Wilma era único, o trato com o pequeno beneficiário de um programa do governo era o mesmo dispensado a um grande empresário.
Voltando para o cenário político de 2018, quem observa o xadrez político do Rio Grande do Norte sabe que a eleição para os legislativos estadual e federal será um verdadeiro mata-mata. Não será fácil para ninguém.
No caso de Márcia, filiada ao PSDB, e candidata a reeleição juntamente com mais oito colegas de partido, o legado de Wilma será crucial para sua reeleição.
Márcia precisa buscar lideranças historicamente Wilmistas na capital e no interior, essa turma conhece todo o espólio eleitoral da ex-governadora e serão a garantia de sua reeleição.
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